A banda Epitaph foi entrevistada pelo repórter Chido Izidro do Jornal CORREIO DO POVO de Porto Alegre, que foi veiculada no dia 13 de Julho em Comemoração ao Dia Mundial do Rock.
A entrevista girou em torno das dificuldades que as bandas que fazem som autoral encontram
nesses tempos difíceis, em que o público anda afastado dos shows e da cena rocker; a banda falou
de seus futuros projetos.
"Já a Epitaph, formada em Porto Alegre no ano 2000,
faz um heavy metal de qualidade inspirado em Judas Priest, Saxon, Dio,
Accept e Exodus. O grupo é formado atualmente pelo baterista César
"Five" Louis, os guitarristas Marlon Steindorff e André Carvalho, o
vocalista Joe F. Louder e o baixista Fábio Figueiredo. Em sua
trajetória, a Epitaph começou lançando as demos "Waiting your Death" e
The Toll of the Bell" e participou das coletâneas Rock Soldiers (VI) e
Garagem Hermética Metal. Em 2009, lançou o primeiro CD, intitulado
"Getting Down to Business". São dez faixas em inglês onde a sonoridade
da banda surge pesada e muito bem produzida. O trabalho contou com a
participação Gustavo Demarchi (Apocalypse) cantando com Joe F.Louder a
música Death Bell. O grupo também tem no currículo mais de 150 shows
pelo Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e prepara o lançamento de um
novo trabalho, ainda em fase de produção.
O guitarrista Marlon Steindorff destaca que o heavy metal sempre
esteve fora das mídias tradicionais. Por isso a Epitaph se utiliza muito
das mídias sociais para se manter em destaque no circuito alternativo.
"Hoje em dia usamos muitas mídias, temos canal no youtube, com todos os
nossos vídeos, página no Facebook, Instagram", enumera. "Este ano é de
Rock in Rio, e as bandas de fora vem tocar aqui. E isto acaba gerando
público. Vai ter a noite só do metal. Vai respingar na gente, com gente
querendo conhecer o gênero", vislumbra.
Uma das dificuldades do grupo é trabalhar com músicas autorais.
"Todos nós temos trabalhos com bandas covers, mas só que a parte autoral
é mais legal. É a tua marca, é o teu trabalho, o autoral tu vai lá e dá
a cara a tapa. chegar numa cidade que não te conhecem e tocar músicas
desconhecidas", cita César. "É recompensador mais a nível pessoal, mas
se tiver uma pessoa que estiver ali curtindo, já valeu a pena",
alegra-se."
Para ler a entrevista completa no Correio do Povo, clique aqui!
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